É papel de um bom gestor prever as receitas e os gastos que sua empresa terá ao longo de um determinado período. É a partir dessa previsão orçamentária que a marca se comportará, ou seja, tomará atitudes mais consistentes, racionais e inteligentes, de maneira que assim ela não seja prejudicada.
Mas, e então, você sabe como implantar a previsão orçamentária em sua empresa e, assim, garantir maior segurança para ela? Caso tenha dúvida, acompanhe a leitura e fique por dentro dessa ferramenta que é essencial para uma boa administração das contas de sua organização!
Afinal, o que é previsão orçamentária?
De acordo com especialistas, podemos entender por previsão orçamentária, o processo de análise e decisão sobre como serão gastos os recursos financeiros arrecadados pela empresa no ano seguinte, ou que está prestes a arrecadar.
Com outras palavras, é a ferramenta que permite aos gestores conhecerem as receitas da empresa, bem como os seus gastos, para que assim seja possível montar um planejamento responsável que possibilite a ela honrar os seus compromissos, mas sem entrar no sufoco.
Talvez, a partir de um exemplo prático, fique mais fácil visualizar esse instrumento. Digamos que a sua empresa arrecade R$100 mil, e que preveja utilizar 50% desse orçamento nas atividades administrativas de rotina.
Então, nesse caso, é preciso realizar uma previsão orçamentária para saber se, de fato, a organização será capaz de atender a essa demanda, que se coloca como uma relação de custo e arrecadação, pois a empresa pode precisar desse recurso para outras áreas mais importantes, a depender, certamente, da visão dos seus gestores.
Como implantar em sua empresa?
Para elaborar uma boa previsão orçamentária de uma empresa, é preciso ter paciência e ficar atento aos detalhes, pois é indispensável que reúna todas as despesas da empresa, sejam elas fixas ou eventuais, como:
Despesas fixas
• Papel de água, luz, telefone, internet ou qualquer outro plano que ela tenha assinado;
• Folha de pagamento dos colaboradores;
• Custos relativos ao pagamento do 13º salário;
• Pagamento de impostos;
• Contribuições previdenciárias;
• Seguro, caso a empresa tenha;
• Pagamento de fornecedores que já possuem uma relação longa com a marca.
Despesas eventuais
• Treinamento dos profissionais, por exemplo;
• Contratos para a execução de serviços pontuais;
• Compra de produtos de limpeza e de escritório.
Após reunir esse conjunto de informações, deve-se ainda, buscar saber qual é a previsão orçamentária de receita da marca, a partir do seu histórico de vendas, por exemplo. Em seguida, busca-se conhecer quanto ficará no caixa depois que a marca honrar os seus compromissos. É uma previsão de arrecadação e de custos.
O principal objetivo desse instrumento é garantir que a empresa siga se desenvolvendo, sem passar por sufoco financeiro, ou seja, que sempre tenha dinheiro no caixa para suprir possíveis emergências, além dos compromissos tradicionais.
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